São no total 56 inscritos na capacitação que teve seu início a 1 de fevereiro corrente, e subdividido em quatro turmas dispostas ao longo das instalações da Academia do FIPAG, entre os níveis “Elementary, Pre-Intermediate, Intermediate e Upper-Intermediate”.
As aulas que decorrem logo após ao horário do trabalho, ou seja, das 16 horas às 17 e 30 minutos, e visam no entendimento dos Serviços Centrais de Recursos Humanos, reforçar e melhorar o nível de comunicação dos colaboradores em língua inglesa, proporcionando fluência na interação com os parceiros, fornecedores e clientes.
“Os ganhos são muitos, potenciar os quadros é muito importante. Com esta iniciativa o FIPAG passará a ter quadros qualificados na comunicação em língua inglesa, pois é das mais usadas internacionalmente, e maior parte dos projectos e processos a nível da instituição cotemplam este idioma”, avaliou, Eduardo Kaphiriphiri, técnico dos Recursos humanos.
Ainda de acordo com o nosso interlocutor, esta é uma oportunidade singular de ter todo o pessoal desde a base ao topo padronizado em termos de conhecimento e bases da língua inglesa. Uma iniciativa que futuramente pode contemplar os quadros seniores ao nível das Regiões.
Por seu turno, a técnica da UGEA, Dinalva Jorge, uma das beneficiárias do curso, vê na iniciativa uma oportunidade para desenvolver as suas habilidades comunicativas e de escrita em língua inglesa, ultrapassando assim as dificuldades. “Muitos dos nossos contratos financiados pelo Banco Mundial e outras instituições estão em inglês, então usamos a língua inglesa constantemente tanto nos processos como na interação com as empresas de interesse. Por isso, até ao final deste curso espero estar capacitada para melhor comunicar”, rematou.
Estima-se que dentro de uma década, 2 bilhões de pessoas estarão estudando inglês e quase a metade do mundo, cerca de 3 milhões de pessoas, estarão a se comunicar nesta lingua. A quantidade de falantes não nativos da língua já ultrapassa a de nativos numa proporção de 3 para 1 e a exigência de conhecimentos da língua nas organizações vem crescendo.
Por: Dércio Naife